Interessante a nova regra dos pneus: os dez primeiros colocados no grid de largada terão que partir com os mesmos pneumáticos com que se classificaram! Isso vai gerar uma nova série de variáveis, muitas vezes o décimo primeiro colocado no grid, em condições melhores de pneus poderá fazer diversas ultrapassagens, com as paradas nos boxes dos ponteiros para substituir as "sapatas" gastas. Interessante. Quanto ao novo sistema proposto de pontuação, também acho interessante, com o vencedor levando 25 pontos e o segundo colocado 18, ao invés dos vinte inicialmente propostos. Mas como purista e saudosista que sou, tenho saudades do velho 9-6-4-3-2-1, da época dourada da Formula 1, anos 60/70/80.
A Formula 1 está ficando com a cara mais latina também. Senão, vejamos: dos vinte e seis pilotos, nada menos que dez são latinos: Massa, Alonso, Barrichello, Alguersuari, Trulli, Senna, Lopez, di Grassi e de La Rosa. E o Sutil que é alemão, tem pais uruguaios. Faltando três vagas para serem preenchidas (apesar de muitos darem como certo a presença do russo Vitaly Petrov na Renault, ao lado do narigudo Kubica) a conta pode aumentar. Em relação à possível dupla da Renault, os russos e os poloneses não se bicam, será interessante ver se isso se refletirá no campo esportivo.
A Campos Meta parece ter sua situação mais complicada a cada dia que passa. Sem dinheiro, sem muitas esperanças, poderá dar lugar para a tal de Stefan GP que comprou o espólio da Toyota. Capítulos que irão render em breve, certamente. Adrian Campos certamente contava com a força do sobrenome Senna para atrair patrocinadores fortes, mas em algum lugar a coisa desandou. Os patrocinadores espanhois pelo jeito tampouco se empolgaram com a nova equipe, e o tempo "ruge".
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