domingo, 31 de julho de 2011

O SELETO CLUBE DOS ONZE


Hoje na Hungria, além da magistral vitória na pista, Jenson Button conseguiu integrar um seleto clube que por enquanto tem apenas onze membros: os pilotos de Formula 1 com 200 ou mais corridas em seu currículo. O maior participante de todos os tempos, como sabemos é o nosso Rubinho, com meros 315 Grandes Epreuves! Depois dele vem o Schumacher, com 279 (e 91 vitórias, santo Dio!!!!) Dos outros participantes, apenas Nelson Piquet com 204 corridas fez algo de significante na carreira e dos atuais pilotos, Jarno Trulli com 244 arrasta-se melancolicamente para o ocaso. Um outro grande campeão, com 199 corridas bateu na trave do clube: Alain Prost, o narigudo francês. Jenson que eu saiba, foi o único que ingressou no clube exclusivo com uma vitória!
A lista:

1- Rubens Barrichello - Brasil - 315
2- Michael Schumacher - Alemanha - 279
3- Riccardo Patrese - Itália- 256
4- David Couthard - Escócia - 246
5- Jarno Trulli - Itália - 244
6- Giancarlo Fisichella - Itália - 229
7- Gerhard Berger- Austria- 210
8- Andrea de Cesaris - Itália- 208
9- Nelson Piquet - Brasil - 204
10- Jean Alesi - França - 201
11- Jenson Button - Inglaterra - 200

HUNGRIA: AS BOAS CORRIDAS ESTÃO SE TORNANDO REGRA!


Um sorriso vale por mil palavras: Button e seu justo júbilo.
Corridaça novamente no Campeonato Mundial de Formula 1 hoje na Hungria. A pista que poucas ultrapassagens permite em condições normais (pelo menos as de antes deste ano) proporcionou disputas ao longo do pelotão e com chuva intermitente, os erros eram comuns e as emoções altas. Mais uma vez Sebastian Vettel demonstrou maturidade ao não lutar desesperadamente pela vitória, preferindo correr pelo campeonato (já ganho, praticamente) e os pilotos da Mclaren se destacaram, além do sempre fuori-sieri Fernando Alonso. Jenson Button correndo com inteligência, ousadia e uma não pequena dose de sorte (principalmente no que se refere aos problemas enfrentados por seu maior rival hoje, o companheiro Lewis Hamilton) fez uma ótima prova e ganhou com maestria. Vettel não brilhou, mas tampouco deixou de mostrar autoridade de campeão e foi o segundo colocado, seguido por um veloz e combativo Fernando Alonso.Em quarto lugar Hamilton poderia ter almejado mais, mas as condições da pista, as trocas de pneus e uma ou duas rodadas (incluindo uma em que ele imprudentemente deu um cavalo-de-pau na frente dos carros que vinham a seguir, colocando outros pilotos em risco e foi punido com um drive-through). De qualquer maneira, mostrou sua classe e combatividade de sempre. Mark Webber foi um apagado quinto colocado seguido por um Felipe Massa que tenta, tenta, mas não consegue mais superar a impressão de ser apenas um piloto mediano, principalmente quando colocado em perspectiva com seu companheiro de equipe (me faz pensar se Kimi era tão especial assim). Paul di Resta colocou a Force India num ótimo sétimo lugar e seu companheiro Adrian Sutil foi muito sutilmente detonado durante a corrida chegando na décima quarta posição. Seb "o muso" Buemi que largou em último fez uma ótima prova terminando em oitavo, com Nico Rosberg (prova irregular, cheia de disputas por posição,mas intermediárias) em nono e Jaime Alguersuary em décimo numa boa jornada para a Toro Rosso. Dos outros, Koba-san lutou muito mas ficou fora dos pontos em décimo primeiro, Rubinho fez boa largada e bons trechos de corrida, mas terminou num glorioso décimo terceiro lugar e Nick Heidfelf fez churrasquinho da sua Renault Lotus. Boa prova, boas disputas, bom nível de pilotagem e com o mercado praticamente fechado para o próximo ano, os bons espetáculos devem continuar. Por tudo o que criticam a Formula 1, com os pilotos pagantes e tudo, do atual grid eu acho que apenas D'Ambrosio, os indianos — que já se foram e talvez Maldonado, não estão a altura de sentarem numa barata de Formula 1. Em outras temporadas tivemos pilotos bem menos competentes. Seleção natural.

SONZÃO DE RESPONSA PARA DORMIR LEGAL

Florence + the Machine....uma das muitas revelações da musica pop britânica dos últimos anos. Londres continua a bombar e não tem jeito, temos que nos render ao talento dos ingleses para a música pop!

sábado, 30 de julho de 2011

SABADÃO, AMANHÃ TEM GRANDE PREMIO E TEM OUTRAS COISINHAS MAIS

Os três primeiros no grid magiar: Chuck Vettel e os maclarianos , campeões todos.

Eu adoro corridas de Formula 1 e já faz algum tempo. Mas também adoro qualquer tipo de corrida de automóveis, principalmente aquelas que têm disputas legais na pista, gente pouco badalada e que vai para o autódromo para acelerar e se divertir.
Na Hungria, houve um treino bem interessante (que eu não pude assistir por estar trabalhando) e Vettel cujo carro já não tem vantagem tão grande, tirou no braço os milésimos que lhe deram a oitava pole da temporada sobre Lewis Hamilton. Este realmente está guiando "o fino" e a Mclaren certamente reagiu, pois seu companheiro e também campeão mundial Jenson Button larga logo atrás em terceiro. Button venceu na Hungria em 2005 com a Honda, e largar em terceiro nesta pista não é mal negócio. Em quarto e aleluia! batendo seu companheiro de equipe pela primeira vez na temporada (após dez sovas!) Felipe Massa, seguido por Fernandito de las Asturias em quinto. O insosso e quase renovado canguru papudo Webber vem apenas em sexto com a segunda Red Bull e os top dez são completados por três alemães: Nico Rosberg, Adrian Sutil e Schummy e um mexicano, Checo Perez. Barrichello parece ter jogado a toalha da Williams e amanhã a corrida pode ser interessante por causa da temperatura da pista, que caso seja elevada, demandará até cinco paradas por pilotos.
Na GP2, apesar de ter conquistado a pole position, o baiano Luiz Razia teve que contentar-se com o terceiro lugar no final, que longe de ser um mal resultado o mantém lutando por posições intermediárias no campeonato. O vencedor foi o meia-boca Romain Grorsjean e amanhã tem a corrida curta.
Agora corridas interessantes mesmo acontecem aqui no nosso Brasisisillll. Em Jacarepaguá, todo mutilado, violentado e abusado, resistindo bravamente, o Campeonato Brasileiro de Marcas, com nova pole position de Valdeno Brito. E também campeonatos regionais de marcas e pilotos.
Em Interlagos, os regionais vão bem, obrigado. E no incrível Campeonato Paulista de Marcas e Pilotos, devido ao clima (a pista estava úmida e foi secando) e ao grande número de inscritos (mais de 60), um novato (Luiz Filgueiras) vai largar na pole-position. Aliás, um não, ao todo 15 pilotos novatos largarão nas primeiras posições do grid, prometendo no mínimo disputas interessantíssimas por posições nas primeiras voltas! Reproduzo aqui a foto do blog do Claudio Roscoe de autoria do Vinicius Nunes.
Paulista de Marcas e Pilotos: emoção na pista com muitos carros e disputas e sem estrelismos.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

EM BUSCA DO EQUILÍBRIO



Nos sonhos de qualquer promotor de qualquer esporte possível, o equilíbrio entre os competidores e a consequente imprevisibilidade dos resultados é uma situação ideal. O boxe com suas marmeladas e seus campeões que mandavam os adversários para a lona em menos de um assalto, como Mike Tyson, acabou sucumbindo ás incertezas dos golpes do vale tudo, muito inspirado no jiu-jitsu estilo Gracie. Hoje o boxe é uma sombra do que foi e o Vale Tudo está em alta. No futebol também, os times que protagonizam um jogo como o da última quarta-feira, entre Santos e Flamengo, com nove gols, viradas e jogadas espetaculares certamente ficarão na memória dos fãs por um longo tempo.
Na Formula 1 períodos de hegemonia, como o de Schumacher e a Ferrari no início dos anos 2000 são um desastre para os organizadores. Toda vez que uma única equipe ou piloto ameaçam um domínio solo, a úlcera de Mr. Ecclestone dá sinais de vida. Foi assim com a Brawn GP em 2009 que graças a uma inteligente interpretação das regras dos difusores por Ross Brawn disparou na primeira metade da temporada, propiciando a Jenson Button tamanha vantagem que mesmo depois de alcançados e superados em desempenho pela Red Bull e outras, não foi possível deixar escapar o título. Desde o ano passado as genialidades combinadas de Adrian Newey na prancheta e Sebastian Vettel no volante fizeram as apostas começarem por quem seria o segundo colocado, pelo menos no grid. De duas ou três corridas para cá, este panorama parece estar mudando, graças ao crescimento de desempenho de Ferrari e Mclaren, principalmente. Isso é bom para a Formula 1 como um todo. Ninguém acredita em sã consciencia que o jovem Vettel vá perder este bicampeonato, mas pelo menos as disputas pela liderança voltarão a ser interessantes. Mesmo porque, a despeito de muitas críticas, as regras criaram ultrapassagens e é isso que a galera quer ver! 

quarta-feira, 27 de julho de 2011

A MÁQUINA DE JAQUES

Todo mundo e seu passarinho já sabe à esta altura que um ex-campeão mundial de Formula 1, estrangeiro ainda por cima, Jaques Villeneuve, vai abrilhantar o grid da prova do Milhão da Stock Car no autódromo de Interlagos na semana que vem. Meio decadente, meio "arroz de festa", Villeneuve é aquele tipo de cara que aceita convite até para batizado em favela, bebe todas e é um dos últimos a sair, cantando "sou filho único e moro em Jaçanâ..." com a moçada. Mesmo assim, pombas, é um campeão mundial, portanto, que seja bem vindo!

O lay out do bólido é bonito. Vamos ver o quanto vai acelerar!

terça-feira, 26 de julho de 2011

RÁPIDA RESENHA SOBRE O GRANDE PRÊMIO DA ALEMANHA 2011 (REFLEXÕES COMPARATIVAS SÃO APERITIVO DE GRÁTIS)

Arturo Merzario, grande, grandíssimo: onde ele estaria na Formula 1 de hoje?

Se eu gostei da corrida? Gostei sim, mas o aspecto mais interessante foi ver Vettel fora do pódio após um longo e tenebroso inverno em que "Chuck" se tornou onipresente nos degraus vitoriosos de cada GP. As regras mudam, mas a supremacia dos rubrotaurinos ainda é grande e apenas incidentes e circunstâncias fortuitos de corrida podem prever vitórias de outras equipes, ou seja, estão ali para pegar as migalhas. De qualquer maneira, um grid que conta com as ilustres presenças de Alonso e Hamilton, principalmente (não nos esqueçamos de Button e sua majestosa vitória no Canadá), pode sim, produzir um vencedor diferente.
De qualquer maneira, estratégias a parte, bons pilotos sempre vão produzir boas performances. Com todas as reclamações e queixas que leio por ai de torcedores desavisados, repito: temos uma safra ímpar de pilotos em  atividade, carros que raramente quebram e espetáculos dignos de serem chamados Grandes Prêmios. Para os saudosistas que não "estavam lá", nos anos sessenta, principalmente, e setenta, você torcia por um piloto, digamos Wilsinho, ele vinha em terceiro em Mônaco numa Brabham meia-boca, faltando cinco voltas para o final da prova e o carro.....parava! Por pane seca! Aí você torcia por um Arturo Merzario, bravíssimo piloto  italiano que chegou a pilotar para a Ferrari em seus piores dias, e para a Williams quando era pior que hoje em  dia, e fez grandes apresentações. O  cara "espetava" um Iso Marlboro (uma das muitas denominações dos calhambeques produzidos por Sir Frank no início da década de 70) num terceiro lugar do grid em Kyalamy, África do Sul (belo autódromo) e não chegava nem a metade da prova, pois as corridas não eram tão profissionais, peças baratinhas quebravam a toda hora e o torcedor se frustrava. Hoje com toda a telemetria, Fernando Alonso sabia que se completasse a volta de desaceleração pós-corrida, seu carro seria provavelmente desclassificado por estar minimamente abaixo do peso (a coisa é milimetricamente calculada), portanto preferiu deixa-lo ao lado da pista e voltar aos boxes de carona na "carlinga" de Mark Webber!
O que quero dizer é que resultados inesperados, como por exemplo, uma das três equipes nanicas marcarem pontos, são praticamente impossíveis, mas por outro lado, as disputas são mais honestas, porque os pilotos podem contar com a resistência de seus bólidos.Quantas vitórias o Chris Amon deixou nas mãos de seus concorentes por falta de sorte ou fragilidade de seus carros? O próprio Emerson deixou de ganhar corridas ganhas por defeitinhos que hoje teriam sido detectados por telemetria e corrigidos a tempo. Os resultados de hoje me parecem portanto mais adequados ao estágio de investimento e desenvolvimento tecnológico das equipes e da capacidade dos pilotos. A Red Bull, lembrem-se, teve que investir muito em seu plantel técnico para obter a atual supremacia, e se o "xoxo" David Couthard ainda fosse seu primeiro piloto, duvido teria ganho mais que duas ou três corridas no período em que Vettel ganhou 15.
Tendo dito isso, rápidos comentários sobre os pilotos na corrida de domingo último:
1- Hamilton - sou fã e fez um corridaço, apesar das recentes polêmicas sobre sua agressividade. Agressivo ou não, sabe "ler" uma corrida e aproveitar as circunstâncias a seu favor. 
2- Alonso- Mais uma vez provou porque é considerado o melhor de sua ótima geração. Corrida na base do braço, estratégia e personalidade.
3- Webber - Sempre fica a sensação de que ficou devendo.E com o "foguete" que tem nas mãos, chegar apenas em terceiro,realmente não é muita coisa.
4- Vettel - Uma corrida menos inspirada que outras, menos pela largada. O título já está ganho, talvez tenha começado a administrar a enorme vantagem.
5- Felipe Massa - O que dizer do baixinho de Botucatu? Sempre foi um piloto rápido, combativo, mas a mera presença de Alonso no time está deixando-o numa perspectiva muito desfavorável. Ia certamente chegar em quarto, mas os mecânicos fizeram lambança na última parada, em sincronia com Vettel que o ultrapassou nos boxes. Mesmo assim, o tempo perdido no início da prova atrás de Rosberg talvez seja a resposta da colocação final.
6- Adrian Sutil- Fez a sua melhor corrida em muito tempo, resgatando um pouco de sua abalada reputação, desde a chegada de Paul Di Resta ao time. Paradoxalmente, apareceu pouquíssimo na transmissão de TV, talvez por ter tido prova tranquila.
7- Nico Rosberg - Uma das minhas birras da Formula 1 atual: muito badalado, combativo as vezes, mas não passa de Nico Rosberg, uma espécie de Ricardo Patrese ou Thierry Boutsen, sem vitórias no currículo. Bater um velho e errático Schumacher não parece ser tão difícil afinal, mas eu posso estar errado e o "Barbie face" ser bom de verdade. Por enquanto, eu não acho.
8- Schummy - Prova combativa, errática, colorida. O tiozão está se divertindo e faz bem: seus recordes provavelmente jamais serão batidos e uma hora dessas ele se cansa de novo e volta aos braços da bela Corinna.
9- Kobayashi - Bom piloto, irregular às vezes, mas combativo sempre. Largando atrás fez boa prova de recuperação e o bom carro da Sauber que não desgasta demais os pneumáticos da Pirelli ajuda.
10- Petrov- Continua a me surpreender positivamente. Jamais será um superstar, mas merece com folgas estar na categoria.
Os outros? Comento outra hora. Mas o ponto que queria fazer é esse: está difícil marcar pontos na Formula 1 atual. Chegar em décimo hoje é mais trabalhoso que em sexto na década de setenta, quando apenas os seis primeiros pontuavam. Sinal dos tempos, da tecnologia. E continuamos a reclamar.....

domingo, 24 de julho de 2011

Fórmula 3 Europeia: Brasileiro Victor Corrêa vence na Inglaterra



Reproduzido do Mastermidia (não gosto de reproduzir Press Releases, mas acho que vale a pena divulgar vitórias de pilotos brasileiros em categorias de base internacional, e não achei necessário melhorar o texto)
Piloto mineiro vence pela segunda vez na temporada.

O brasileiro Victor Corrêa (Unifenas/Terramare/Guapé) venceu neste domingo (24/7) a oitava etapa do European F3 Open, disputada no tradicional circuito de Brands Hatch, na Inglaterra. Com sua segunda vitória na temporada o mineiro ocupa a terceira posição no certame com 52 pontos. A liderança ainda é do suíço Alex Fontana com 69 pontos.

"Estou muito feliz com esta segunda vitória. O carro estava bom na corrida e agora o meu foco será buscar a liderança nas próximas etapas para ficar cada vez mais na briga pelo título da temporada", comemorou o mineiro de Alfenas, sul de Minas Gerais.

Victor Corrêa largou da pole position, mas o seu carro perdeu tração na largada e Alex Fontana assumiu a ponta, onde permaneceu nas cinco primeiras voltas. Fazendo pressão em cima do suíço, no início da sexta volta o brasileiro assumiu a ponta quando Fontana saiu da pista e caiu para quarto.

"Eu acelerei demais na largada e o meu carro chegou a ficar de lado. Por isto perdi a ponta. Depois que os pneus esquentaram pude aumentar o ritmo e após assumir a liderança fiquei administrando até a bandeirada", contou o brasileiro apoiado por Unifenas/Terramare/Visite Guapé.

A quinta rodada dupla do European F3 Open acontece nos dias 17 e 18 de setembro, em Algarve, Portugal.

O European F3 Open é composto por 16 corridas em sistema de rodadas duplas com etapas na Espanha, Bélgica, França, Inglaterra e Itália. Já foram disputadas provas na Espanha, França e Bélgica.

A cobertura ao vivo envolve sete emissoras de televisão: Motors TV (Europa), Sport.TV3 (Portugal), Canal + Deportes, Teledeporte RTVE e RTVG, da Espanha, Primocanale Sky 515 e Nuvolari TV Sky 144, da Itália.

As provas também podem ser acompanhadas com imagens e cronometragem ao vivo pelo site www.gtsport.es

Confira os dez primeiros na oitava etapa, em Brands Hatch:

1) Victor Corrêa (Brasil), 16 voltas em 21min51s372 (média de 162 km/h);
2) Niccolo Schiro (Itália), a 1s337;
3) Yann Cunha (Brasil), a 2s202;
4) Alex Fontana (Suíça), a 9s956;
5) Fábio Gamberini (Brasil), a 18s428;
6) Fernando Monje (Espanha), a 19s302;
7) Juan Carlos Sistos (México), a 19s885;
8) William Vermont (França), a 20s383;
9) Fahmi Ilyas (Malásia), a 20s554;
10) Matteo Beretta (Itália), a 21s515;

Confira a pontuação do European F3 Open após oito etapas:

1) Alex Fontana (Suíça), 69 pontos;
2) Fábio Gamberini (Brasil), 54;
3) Victor Corrêa (Brasil), 52;
4) Johan Jokinen (Dinamarca), 36;
5) Niccolo Schiro (Itália), 33;
6) William Vermont (França), 30;
7) Tonõ Fernandes (Espanha), 25;
8) Juan Carlos Sistos (México), 23;
9) Yann Cunha (Brasil), 22;
10) Noel Jammal (Líbano), 21;
11) David Fumanelli (Itália), 20;
11) Nil Monserrat (Espanha), 20;
13) Matteo Beretta (Itália), 12;
14) Fernando Monje (Espanha), 10;
15) Jesus Rios (Estados Unidos), 7;
16) Sam Dejonghe (Inglaterra), 5;
17) Matteo Torta (Itália), 2;
18) Matteo Davenia (Itália), 2 pontos.

O piloto Victor Corrêa é apoiado pela Unifenas, Terramare Península e Guapé.

sábado, 23 de julho de 2011

AMY

Talento de sobra, se bem que faltava um certo carisma. Excessos. Falta de bom senso. Hoje foi o fim. Vitta brevis, arts lunga......perdoem-me meu latim é falho: vida breve, arte longa. Que assim seja.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

HOMENAGEM, AINDA QUE TARDIA, A SELECINHA DO MANO

Eu gosto de futebol, admito. Por isso, não gosto dos atuais "vampiros mercenários" que corroem todas as estruturas do nosso esporte nacional. Este videozinho sintetiza, com o talento do Adnet, o que são e o que pensam os jogadores precocemente eleveados à categoria de semi-deuses. São na verdade, uns pobre coitados, bem pagos, mas ainda terrivelmente pobres de espírito. Pobre Terra Brasilis!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

SONZINHO ÓTIMO

Já se percebeu, pelos que acompanham meu humilde espaço que gosto muito da Adele. Não conhecia essa versão da ótima canção "Rolling in the deep" na interpretação do Linking Park. Ficou bem legal!

sábado, 16 de julho de 2011

POR QUE DAR RISADAS É BOM. ACHMED, O TERRORISTA MORTO

Sei que não é novo, talvez eu mesmo já tenha postado algum vídeo dele aqui. Mas vale a pena dar umas risadas no sabadão a tarde com Achmed, o terrorista morto.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

AUDI NAS 24 HORAS DE LE MANS

Este vídeo já foi visto em alguns blogs por ai. Mesmo assim, é tão bom que acho que vale a pena postar aqui também.Ainda vou a essa prova!!!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

ROCK? BEATLES, PORTANTO....

Os cara têm inúmeras canções que eu poderia colocar aqui, mas por algum motivo oblíquo eu adoro essa pequena cançãozinha lado B deles. Rocky Raccon....

DIA DO ROCK? MESMO? ENTÃO, SOM NA CAIXA....

Esse é outro favorito.....os caras são eternos.

DIA DO ROCK: CADA UM TEM SEU ROCK FAVORITO...EU TENHO MAIS DE UM

E assim caminha a humanidade. O Rock comemora hoje seu dia internacional.....e eu cresci ouvindo e curtindo rock and roll....dos anos cinquenta, sesssenta, passando pelos doidos setenta, pelos ótimos oitenta e a partir dos noventa, menos. Aqui um exemplo de uma canção que me faz vibrar, ainda hoje:

domingo, 10 de julho de 2011

ADELE: CUIDADO QUE É VICIANTE

Existem revelações e revelações. E tem gente que vem e vai. Adele veio para ficar. Talentosissima, a inglesinha que foge dos esterótipos visuais, segura a onda na base do talento puro. Viva Adele!

SILVERSTONE E A CORRIDA QUE ME DEIXOU NA DÚVIDA: MUTRETA OU NÃO MUTRETA?



Já sei: sou apenas um pequeno-mísero-insignificante blogueiro do interior (litoral, melhor dizendo), distante de tudo e de todos e totalmente acometido pelos males da TC (teoria da conspiração). Concordo. Vejo complôs em quase tudo: gente desonesta na política (apesar de saber que isso é neura minha), manipulações em todos os aspectos da vida nacional petista (também acho que exagero), acho o tal de Mano (que nominho lazarento para um treinador da outrora gloriosa seleção nacional — mas concordo, Dunga é ainda pior) um perna de pau como treinador. Não consigo assistir a TV aberta e acho o queridinho de quase todos, Luciano Huck, uma farsa de dar dó. A falta de talento e criatividade parece um monstro enorme com mil cabeças nos assombrando e massacrando nesse início de século. Existe mediocridade na política, nos esportes, na literatura, na TV, na forma como resolvemos nossos problemas.
A Formula 1 é pródiga em sobreviver a si mesma. Explico: muitas vezes, acometida por problemas enormes, ganância, mau gerenciamento, inépcia, falta de visão, pareceu prestes a sucumbir, e tal qual a Fênix (nada original aqui), ela renasce das cinzas. Este ano pareciam ter achado a formula mágica: ao mexer em inúmeros itens dos regulamentos técnico e desportivo, pareciam ter trazido de volta as disputas por posições, ainda que de forma artificial. Assim, com o KERS, o DSR (as asas que se abrem e fecham quando há possibilidade de ultrapassagem na reta), e pneus que se derretem ao olhar, todos estavam felizes. Mas, não contavam com a astúcia do Adrian Newey, sempre apto a enxergar melhor as nuances de regulamento e a incrível forma de um teutônicozinho de meia pataca, feio como Chuck, o brinquedo assassino. Sim, Vettel, assim como Chuck, aterroriza as outras crianças no pátio da escola e teima em roubar para si os melhores doces e sair correndo para onde ninguém pode alcança-lo.
Depois de oito etapas com o domínio quase absoluto da Red Bull e de Vettel (seu companheiro Mark Webber parece um daqueles burocratas prestes a se aposentar e ganhar o famoso relógio de ouro da empresa), o campeonato estava em crise. Pois bem, com muitas ultrapassagens, poucos abandonos, nível técnico alto (inclusive em relação aos pilotos, pois poucas vezes na história tivemos pilotos de calibre tão alto competindo simultaneamente), a FIA precisava fazer algo. Mexeu novamente nas regras. Um item bastante complexo para os leigos como eu, a aceleração contínua (mesmo quando o piloto desacelera o carro) que produz gazes que vão em direção ao difusor, "apertando" o carro contra o solo, causando maior aderência e consequentemente maior velocidade nas curvas, foi questionada. Claro que quem melhor interpretou a regra foi a Red Bull, portanto o que melhor que punir os eficientes, para equilibrar o jogo? Parece o que fazem os nossos políticos tupiniquins: vamos punir a competência, taxar os que produzem, para equilibrar o jogo no bananal! — mas isso é outro papo.
Voltemos portanto ao que interessa: e o que interessa, senhoras e senhores, é que no pós corrida as manchetes dos sites, dos noticiários de tevês e  revistas ao redor do globo mostrassem emoção! Sim, emoção, ainda que tão artificial quanto trabalho em Brasília, mas para enganar os trouxas. Na corrida, Vettel pareceu ignorar as admoestações para que NÂO vencesse de novo, bad boy. No, no no. Chuck malvado, deixa as outras crianças brincarem um pouco. Chega de alemães estraga-prazeres. O último deles, "Dick Vigarista Schummy" foi reencarnado e está devidamente pagando seus pecados, arrastando-se nos pelotões "da merda" da vida para sempre. Vettel, apesar de "apenas" em segundo lugar no grid, pulou a frente do senhor-quase-aposentado a sua frente e não tomou conhecimento da chuva, dos adversários, dos muitos ingleses bradando imprompérios e de tudo o que acontecia atrás de si.
Atrás, a corrida até que ia bem. Mas o script não estava perfeito, pois nada adianta ter um corrida com duas mil e trezentas ultrapassagens, oito capotagens, se o vencedor final for o mesmo. As manchetes, cada vez menores, por falta de originalidade, mostrarão apenas o carro de Vettel recebendo a bandeirada em primeiro.
É aí que entra a teoria da conspiração: Bernie vigarista soprou para alguém criar um fato desestabilizador. Distraídamente, ligaram para São Pedro para implorar por chuva. Este, aborrecido no céu, estava a assistir a corrida e soltou alguns nada apropriados palavrões, dizendo que já tinha feito a sua parte! ( quase sempre uma chuvinha providencial resolve estas paradas) O recurso então foi Jones. Jones, para quem não conhece é um dos rostos que está estampado hoje (acho que pela última vez) no topo do capacete de Vettel, que a falta de idéia melhor (e uma namorada boazuda) resolveu homenagear seus mecânicos. Jones é o típico inglês: gosta de fish and chips, é canhoto, branquelo, já foi de uma banda de rock e quando vem ao Brasil, uma vez por ano se esbalda ao comer picanha. Pois bem, ele também tem outro hábito: joga em cavalos e perde muito. Deve uma grana para um cambista de Croydon, e este resolveu sequestrar sua mãe, única parente conhecida de Jones, em troca da dívida. Desesperado, foi trabalhar pensando em como se aproximar de Mister Didi, o dono da Red Bull e pedir um vale, nem que fosse em latinhas de energéticos, para poder resgatar sua genitora.  Não contava, no entanto, com a mensagem deixada por Bernie, para que fosse visitá-lo, ANTES da corrida. Obedeceu. O baixinho tem o maior Motor-home do paddock e o recebeu a sós. A conversa foi breve e concisa, e a oferta não deixava dúvidas: caso Vettel estivesse liderando a corrida, Jones teria que fazer alguma merda para atrasá-lo, e em troca, sua dívida com o cambista seria perdoada e sua mãe voltaria para casa sã e salva. Quem pode condenar o pobre Jones?
Esta é a verdadeira história secreta do Grande Prêmio da Grã-Bretanha de 2011.Quem duvidar, que conte outra!

sábado, 9 de julho de 2011

SILVERSTONE CHOVE E MOLHA?



Apesar das "mexidas" efetuadas pela FIA no regulamento técnico da Formula 1 com a clara intenção de equilibrar as disputas e diminuir a enorme vantagem aerodinâmica alcançada pelos bólides da Red Bull (leia-se Adrian Newey), o roteirista estava com preguiça de mudar e a equipe austríaca cravou a nona pole position da temporada. Desta vez coube a Mark "canguru triste (ex papudo)" Webber a imcumbência de sair na pole, com seu arqui-rival "Chuck" Vettel firmemente cravado em seus calcanhares. As duas Ferraris, mostrando alguma evolução no veloz circuito britânico vêm logo a seguir, na ordem natural das coisas, com Alonso a frente de seu escudeiro (nem tão fiel), Massa. Jenson Button, que aparentemente não tem muita sorte no seu circuito caseiro, veio a seguir logo a frente de um surpreendente Paul di Resta, que colocou o inviável Force India na sexta colocação do grid. Outra grande qualificação foi a sétima posição de Pastor Maldonado a bordo da segunda Williams, que mostra a clara evolução do pequeno piloto venezuelano. Koba San em oitavo é um ótimo resultado para a Sauber, a equipe que aparentemente menos "castiga" os pneus em condições de corrida. Surpresas negativas: Schummy em décimo terceiro em sua Mercedes (Rosberg foi nono), Hamilton apenas em décimo, Rubinho em décimo quinto e as duas Toro Rosso lá atrás. De notável a estréia da esperança Daniel Ricciardo, cuja vaga na Hispania foi comprada pela Red Bull para ir dando quilometragem ao jovem australiano.
A corrida em Silverstone pode trazer algumas modificações na tabela de classificação, já que o campeonato começa a se definir mais claramente em favor de Vettel. Paradoxalmente, tivemos algumas corridas de excelente qualidade, exceto pela liderança. Amanhã a chuva pode acrescentar algo novo na equação.

domingo, 3 de julho de 2011

40 ANOS DA MORTE DE JIM MORRISON

Um dos artistas que sempre me fascinou, pelo seu jeito irreverente, talento e atitude destrutiva. Jim Morrison. Quarenta anos de sua morte aos 27 anos de idade.