sexta-feira, 31 de maio de 2013

FORMULA VEE BRASIL: SUCESSO TOTAL

Todos sabem que sou fã da simpática e acessível categoria de acesso. O vídeo abaixo é auto explicativo:



segunda-feira, 27 de maio de 2013

(RE)COMEÇOU A FRITURA


Longe de mim qualquer intenção de jogar lenha (ou abrir mais o gás do fogão) na fogueira! Mas a cada corrida ruim do Felipe Massa, os boatos de que será substituído por A ou B são recorrentes. O mais recente, apesar de sua boa forma em algumas provas este ano, após o fiasco de Mônaco, é que em 2014, Kobayashi, que já está contratado como piloto no campeonato de Marcas, será o seu substituto. Já falei várias vezes que Felipe teve sim suas oportunidades. Que é bom piloto, mas que está devendo. Equipes TOP precisam de pilotos idem. Dê um carro mediano nas mãos de Fernando Alonso e ele é capaz de vencer provas. Nas menos capazes de Felipe, beliscar um pódio é algo comemorado de forma intensa. Enfim....pressão existe em todos os lugares e esportes de alto rendimento e onde grandes quantias de dinheiro estão envolvidas não seriam diferentes. Enquanto isso.....é bom Massa apertar o da direita, pois a fritura já recomeçou!
Massa frita: a gordura esquenta.
O mito no mito: Koba san a bordo de uma Ferrari de Formula 1 de 2010.


domingo, 26 de maio de 2013

TONY KANAAN É O VENCEDOR DAS 500 MILHAS DE INDIANÁPOLIS DE 2013

Com todos os méritos, o piloto baiano Tony Kanaan venceu, após fazer uma corrida assertiva e muito eficiente a prova mais famosa do automobilismo mundial, as 500 milhas de Indianapolis. Parabéns Tony!

"Finalmente vou colocar minha cara feia naquele troféu! - Tony Kanaan....- ainda bem que sua cara metade é bonita......


30 ANOS E O TEMPO NÃO PARA!

Hoje o filho repetiu o feito do pai. Nico Rosberg venceu no principado em uma maíscula vitória a bordo de sua Mercedes.
Há 30 anos o então campeão mundial a bordo de uma Williams Ford aspirada, fez um corridaço no principado e conquistou uma de suas mais marcantes vitórias.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

JUSTA HOMENAGEM

Um dos mais competentes e carismáticos pilotos franceses da história da Formula 1, falecido prematuramente em outubro de 1973, quando estava no auge, aos 29 anos de idade, François Cevert recebeu uma linda homenagem de seu conterrâneo Jean-Eric Vergne, que fez o lay out de seu casco em alusão ao lindo capacete de Cevert.





quinta-feira, 23 de maio de 2013

NÃO DÁ PARA PERDER!


Venho falando há tempos, assim como outros blogueiros, sobre o lançamento do filme Rush, que retrata a épica rivalidade entre Niki Lauda e James Hunt no campeonato mundial de Formula 1 de 1976. Já postei o primeiro trailer do filme aqui mesmo em dezembro e volto a postar o terceiro "teaser". Só uma pequena observação: tenho a biografia de Lauda "To hell and back" e ele relata como ele e Hunt dividiram um apartamento na frenética Londres do início dos anos 70, assim como algumas garotas também. Portanto, a cena em que Hunt pergunta: "quem é aquele?", se for no contexto de não saber quem Lauda era, é totalmente inverosímel. Esperar para ver.

NÃO NOS ESQUEÇAMOS DE INDIANAPOLIS!

Domingo tem, além do Grande Prêmio de Mônaco de Formula 1, corrida sempre muito esperada, mas que frequentemente frustra por ser monótona e previsível, uma das provas que mais gosto: as 500 Milhas de Indianápolis! Para ir aguçando a curiosidade um pequeno video de uma corrida na década de 30, mais precisamente no ano de 1934, nascimento de meu pai! Para quem acha que tradição pouca é bobagem...

quarta-feira, 22 de maio de 2013

O PRIMEIRO GRANDE PRÊMIO A GENTE NÃO ESQUECE

O primeiro Grande Prêmio transmitido ao vivo pela televisão brasileira foi o de Monte Carlo em 1972, não por acaso o ano do primeiro título de Emerson Fittipaldi. Transmissão em preto e branco, mas valeu. Apesar de ter saído na pole position, Emerson conseguiu apenas o terceiro posto no final, em prova brilhantemente vencida (a única vitória da carreira) pelo francês Jean Pierre Beltoise ( cunhado de François Cevert). Os pontos obtidos pelo terceiro lugar foram importantes para Emerson consolidar sua liderança no campeonato que não perderia mais!


O RETORNO

Eu gostava muito de torcer pelas equipes nanicas na Formula 1: aqui o Ensing da equipe Theodore com Patrick  Tambay a bordo.

Muitas coisas acontecendo. No campo pessoal, no profissional. Mudanças. A vontade de escrever retornando. Nos últimos meses tenho me limitado a assistir as corridas e ler os blogs de outros autores. Na maior parte das vezes, os que leio pelo menos, ótimos textos, fotos, análises precisas. O que "pega" por vezes são alguns comentários de leitores xiitas, desavisados, que palpitam mesmo quando é para escrever : "eu não entendo, ou não conheço, mas acho que..." — cáspita!, se não entende ou não conhece, por que não lê e aprende a respeito antes de dar pitacadas? Muita gente escreve sobre as atuais corridas de Formula 1 como sendo chatas, previsíveis e mencionam os "velhos tempos" como se fossem mágicos. Pessoal, eu estava lá, sim sou velho e acompanho vorazmente a Formula 1 desde 1968, pelo menos. Com algumas excessões, nos velhos tempos, os carros quebravam muito, o nível de pilotagem não era lá estas coisas, excetos nos caras que estavam nos melhores carros das melhores equipes, não havia telemetria e os erros de pilotagem eram muito mais frequentes, se bem que as deficiências técnicas dos pilotos dos pelotões intermediários eram mascaradas pela falta de telemetria! 
No ano em que Ayrton Senna sagrou-se campeão mundial pela primeira vez, 1988, somente ele e seu companheiro de esquadra na McLaren tinham carros para vencer. Legal se você era francês ou (principalmente) brasileiro, mas provavelmente nem tanto para os torcedores de outros pilotos e outras nacionalidades. As corridas eram boas? Há controvérsias. Houve grandes duelos, grandes corridas, mas o tempo parece que aumenta as proezas. Quero ver neguinho entrar na pista hoje, mesmo com um carro bom e "botar banca" para cima de um Fernando Alonso, um Sebastian Vettel, um Kimi Raikkonen, um Lewis Hamilton, um Button, um Webber, vai lá um Massa ou um Hulkenberg! São pilotos de ótimo naipe e talvez em pouquíssimos e brevíssimos períodos tenhamos tido o privilégio de assistir a tantos craques ao mesmo tempo, e o que é melhor, a bordo de carros que raramente quebram e com a telemetria totalmente escancarada para vermos as eventuais "barbeiragens" antes mascaradas pelas deficiências técnicas das comunicações entre carro e equipe.
Enfim. Não sou saudosista. Curti e como torcer pelo Emerson Fittipaldi a borda da mítica Lotus 72D preta ( e já havia torcido pela mesma linda combinação em vermelho). Vibrei com cada um dos títulos do Piquet, sempre lutando meio sozinho contra a malta toda, com seu jeito malandro e irreverente. Torci pelo Senna e seu talento cirúrgico de não deixar pedra sobre pedra, principalmente nas classificações com aquelas voltas precisas e ao mesmo tempo "banzais". Mas igualmente torci pelo Niki Lauda e seu jeito desengonçado. Torci muito pelo James Hunt, admirador do playboy irreverente e talentoso que foi. Torci pelo Keke ter finalmente sido campeão do mundo, a base de seu talento sempre sub-utilizado até então. Admirei os títulos de Alain Prost, principalmente por te-lo visto em ação diversas vezes e sua aparente facilidade de condução me deixava perplexo. Gostava do Rene Arnoux. Era fã do Elio de Angelis, do Ronnie Peterson, do nosso Moco, o saudoso Carlos Pace. Admirava os dias bons do Lole, Carlos Reutemann. Gostava do Jackie Stewart (como não gostar?), do François Cevert, do Jo Siffert, do Denny Hulme. Nunca gostei do Jody Scheckter, mas reconheço seu talento.  Torci bastante pelo "Leão" Nigel Mansell por sua garra, bravura e inegável velocidade. Poderia ficar aqui a noite toda discorrendo sobre os pilotos para quem torci e que NÂO eram brasileiros. Ou seja, esporte é esporte. Se um conterrâneo ganhar e você se identificar com ele, legal, se não, a vida segue. Hoje eu não desgosto do Massa, mas não sinto aquela vibração em torcer por ele. Torço muito mais pelo Kimi, pelo Lewis, mesmo pelo Alonso, do que por ele. E jamais torci para alguns brasileiros que passaram, ainda que fugazmente pela Formula 1, por absoluta falta de identificação. Domingo tem Mônaco, e até lá eu volto para aborrece-los um pouco mais.