quinta-feira, 21 de outubro de 2010

VINTE E DOIS ANOS ATRÁS


Permitam-me o registro de uma efeméride para lá de pessoal: há exatos vinte e dois anos, a vinte e um de outubro de mil novecentos e oitenta e oito, uma linda (e desavisada) moça disse sim e tornou-se minha esposa. Passados todos estes anos, muitas lutas e momentos juntos, quatro lindos filhos, se me perguntarem se repetiria a experiência, a resposta seria um SIM, com certeza. Espero que a dela também seja,rs. Parabéns a Ana pela sua sabedoria intrínseca, sua paciência, seu amor. Uma jovem mulher se transformou numa linda esposa, mãe amorosa e mulher de imensa fibra. Beijos, te amo.

 O capital inicial.
O capital inicial acrescidos de juros e correção monetária!

8 comentários:

Mauricio Morais disse...

Parabéns Cezar, este mês também completei 20 de casado, sei como se sente. Abraços.

Ron Groo disse...

Parabéns confrade, e eu acabo de contrair o matrimonio... Ai vai vendo. Contrair é um negócio sério né... Me casei. pronto.

E que casal bonito era o da primeira foto, a senhora continua bem, agora quando ao confrade... Bom, diz o mineiro da TV: não há o que o tampo na escangalhe... hehehe. Brincadeira.

Rui Amaral Lemos Junior disse...

Parabens Ana e Cezar, muitos, muitos mais anos pela frente. Deus os proteja e continue abençoando.

Abs

Rui

Cezar Fittipaldi disse...

Obrigado amigos. Eu tenho que concordar com o Groo: o tempo é injusto e cobra pedágio mais alto de alguns que de outros. A patroa está bem sim, apesar de bem mais jovem que eu, e após a saída do estaleiro para reforma parcial, to meio caindo pelas tabelas....rs

Paula Peixoto disse...

Parabéns amigo, muitas felicidades ao casal :)

abraço, Paula

Jean Corauci disse...

Parabéns Atraso

Unknown disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Unknown disse...

Conheci seu blog hoje; você estava indo até bem: poesia de fernando Pessoa, reverência à esposa, cara sensivel,legal! Mas aí o indefectível elitismo paulista.Delicadeza e sensibilidade só para os seus, íntimos. Que pena!