domingo, 20 de fevereiro de 2011

DOMINGUEIRA



Ou domingueiras. Assuntos prementes: os resultados da Daytona 500, onde um estreante(Trevor Baine, de apenas vinte anos de idade)  venceu pela primeira vez em séculos, feito notável. De se destacar também a ótima quarta colocação na Truck Series do Miguel Paludo, gaúcho valente que junto com Nelsinho Piquet está representando os pilotos brasileiros nas categorias de acesso da mais importante classe de corridas de carros da America do Norte.
Os testes da Formula 1 prosseguiram na Espanha, em Barcelona. O mais rápido de hoje foi o alemão Nico Rosbeg, com o novo bólido da Mercedes. Na verdade, os tempos não tem sido capazes de mostrar uma tendência clara de superioridade ao contrário de alguns anos anteriores. Sempre tivemos os "coelhos", a exemplo da Sauber, que fazem temporais com pouco combustível para atrair a atenção da mídia e dinheiro de patrocinadores. E tivemos em 2009 a Brawn, que com a mudança do regulamento soube explorar melhor os difusores traseiros, e embalada pelo caminhão de dinheiro que a Honda havia gasto em desenvolver o projeto, fez um carro campeão. Este ano, temos a Red Bull que conta com dois incríveis diferenciais Adrian Newey e a atitude blasé do dono da equipe Didi "Red Bull". Estou esquecendo Vettel? Claro que não, ele é um grande piloto, precocemente campeão, mas os diferenciais são o clima da equipe (competir pelo amor ao esporte mais do que pelos números frios) e o projetista. Coloque Alonso, ou Hamilton, quiçá um recuperado Kubica naquele carro e teremos um campeão. Portanto, apesar de achar Vettel um piloto incrível, sua participação ainda não foi tão marcante, quanto havia sido na épica vitória no GP da Itália de 2009 a bordo da pequena Toro Rosso.
Aliás, me dá vontade de fazer uma série de matérias ( a exemplo do Verde do ótimo blog http://bandeiraverde.com.br/) sobre temas específicos, tipo, pilotos que levaram seus respectivos carros e equipes nas costas. Dá pano para manga, isso dá. Mas eu já ando prometendo terminar as coisas que comecei, eterno procrastinador, portanto antes de novas promessas, vamos terminar as que já estão feitas. Volto depois!

Um comentário:

Rui Amaral Lemos Junior disse...

Certas vezes temos tanto a escrever que realmente nos perdemos.
Vai em frente Cezar!

Um abraço

Rui